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Soja - Brasil aproveita demanda chinesa e soja sobe
Data: 20/5/2019

Segundo apurou a pesquisa diária do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada, da USP), os preços da soja no mercado físico brasileiro fecharam a sexta-feira (17.05) com preços médios da soja nos portos do Brasil sobre rodas subindo 0,53% nos portos, para R$ 79,38/saca (houve preços maiores e menores). Isso acabou elevando os ganhos do mês até esta semana para 6,75%. 
No interior, os preços subiram apenas 0,26%, para R$ 73,93/saca, elevando os ganhos do mês para 5,42%. Os prêmios no Brasil voltaram a se elevar para US$ 110 cents/bushel para julho. “Este movimento foi vantajoso para a soja brasileira, porque Chicago caiu, entre 02 e 28 de maio, cerca de 21,50 cents/bushel, passando de $ 843,25 para $ 821,75, mas os prêmios no Brasil subiram, no mesmo período, cerca de $ 68,0 cents/bushel, com um lucro líquido de US$ 46,50/bushel, ou cerca de US$ 15,5/tonelada, ou, ainda R$ R$ 63,55/ton no porto ou R$ 3,81/saca”, aponta a T&F Consultoria Agroeconômica.
“A China não perdeu tempo na sua disputa com os EUA e sinalizou claramente que tem alternativas para buscar matérias primas, voltando-se com força para o Brasil e para a Argentina, que negociaram, respectivamente, 2,0 MT e 1,0MT de origem, nesta semana”, ressalta o analista da T&F, Luiz Fernando Pacheco.
DÓLAR
No Brasil o dólar teve a sua maior alta dos últimos 8 meses, 1,62%, para R$ 4,1019, assustando o mercado. “O BC pode mostrar suas mãos caso o dólar à vista salte para 4,10 reais, 4,20 reais”, disse o Citi em nota a clientes. O banco aponta, contudo, que nem sempre as atuações do BC puseram fim à espiral de alta do dólar.
“Será este um teto? Ninguém sabe. Temos que ter presente que a cotação do dólar no Brasil não depende apenas do que acontece internamente no país, mas é feita de 30% de fatores internos e 70% de fatores externos. A própria briga dos EUA com a China eleva a cotação do dólar, além do Brexit e da fraqueza e insegurança da União Europeia e do próprio comércio internacional, que começa a se deteriorar”, conclui Pacheco.

Fonte: Agrolink
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