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Milho - Milho abre a terça-feira se valorizando na B3
Data: 30/6/2020

A terça-feira (30) começa com os preços futuros do milho subindo na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações registravam movimentações positivas entre 0,13% e 1,06% por volta das 09h07 (horário de Brasília).
O vencimento julho/20 era cotado à R$ 47,75 com alta de 0,74%, o setembro/20 valia R$ 45,80 com valorização de 1,06%, o novembro/20 era negociado por R$ 47,36% com ganho de 0,13% e o março/21 tinha valor de R$ 48,30 com elevação de 0,63%.
O dólar também abriu o dia subindo e dando sustentação aos contratos do cereal brasileiro. Por volta das 09h12 (horário de Brasília), a moeda americana era cotada à R$ 5,45 com alta de 0,98%.
Mercado Externo
Os preços internacionais do milho futuro também iniciaram a terça-feira com ganhos na Bolsa de Chicago (CBOT). As principais cotações registravam movimentações positivas entre 4,00 e 4,25 pontos por volta das 09h02 (horário de Brasília).
O vencimento julho/20 era cotado à US$ 3,30 com valorização de 4,25 pontos, o setembro/20 valia US$ 3,32 com elevação de 4,00 pontos, o dezembro/20 era negociado por US$ 3,39 com alta de 4,25 pontos e o março/21 tinha valor de US$ 3,49 com ganho de 4,00 pontos.
Segundo informações do site internacional Successful Farming, o milho se posiciona antes  da divulgação dos mais recentes relatórios de áreas cultivadas de grãos do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos).
O palpite do mercado é que o USDA deve estimar os acres de milho em cerca de 95,2 milhões em sua segunda pesquisa de plantio do ano, uma queda de quase 2% em relação às perspectivas anteriores devido à área não plantada em Dakota do Norte.
Enquanto isso, os estoques de milho em 1º de junho são vistos por analistas consultados pela Reuters em 4,951 bilhões de bushels, que, se realizados, seriam os mais baixos em quatro anos para aquela data.
O USDA também divulgou ontem seu relatório semanal de progresso da safra, que mostrou que 73% da safra de milho estava em boas ou excelentes condições, um aumento de 1 ponto percentual em relação à semana anterior e à frente dos 56% que obtiveram as melhores classificações ao mesmo tempo em 2019.

Fonte: Notícias Agrícolas
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