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Café - Preocupações com a demanda pautam café
Data: 5/7/2022

De acordo com o novo relatório do Rabobank, recentemente, os preços de café vêm sofrendo forte volatilidade. “Mesmo assim, em junho 2022, as cotações permaneceram elevadas. Nos últimos 12 meses, os preços de café arábica apresentaram valorização média de 48% e 56%, em Nova Iorque (ICE-NY) e no Brasil (CEPEA), respectivamente”, comenta.
“Na oferta, os últimos dados divulgados pela FNC (Federação Nacional de Cafeteiros da Colômbia) surpreenderam o mercado, reportando uma produção de 1,02 milhão de sacas em maio 2022 (65% acima que maio 2021). No entanto, devido aos baixos volumes colhidos no início da safra, o Rabobank projeta a safra 2021/22 (out/set) colombiana entre 11,8 e 12,4 milhões de sacas (6% a 11% menor em relação à 2020/21). Por outro lado, o Vietnã teve uma colheita recorde em 2021/22, estimada em 30,6 milhões de sacas. O que deve aumentar a disponibilidade de café robusta no mercado, em especial na Europa”, completa.
Em relação ao consumo global de café, o Rabobank projeta um crescimento para o ciclo 2021/22 de apenas 1,3% comparado à 2020/21, em 166,8 milhões de sacas. “Apesar dos bons dados de consumo em regiões não produtoras no T1 2022, o conflito entre a Rússia e Ucrânia (que representam cerca de 3,5% da demanda mundial), os lockdowns na China (com a política de “covid-zero”), aumento dos estoques de café (EUA, Japão e Europa), o repasse dos altos preços de café ao consumidor diante da pressão inflacionária global, trazem preocupações à demanda”, indica.
“No Brasil, o Rabobank estima o consumo em 21,5 milhões de sacas para a temporada 2021/22, 0,5% maior em comparação ao ciclo passado. Porém, o aumento de 88% no preço do café no varejo nos últimos 12 meses, diante da alta nos custos de alimentos, pode limitar o consumo. Olhando à frente, os persistentes gargalos logísticos, limitações na oferta e o inverno brasileiro (risco de geada), devem continuar gerar volatilidade aos preços de café no curto prazo”, conclui.

Fonte: Agrolink
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