Os prêmios para o milho brasileiro destinado à exportação se mantiveram no mesmo patamar nesta terça-feira, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Os prêmios permaneceram em $ 65 cents/bushel em julho/24, $ 62 em agosto/24, $ 67 para setembro/24 e permaneceram em $ 58 para outubro/24, nos portos de Santos e Tubarão”, comenta.

“Na China, a cotação do milho fechou baixa de -14 CNY/t para maio e -18 CNY/t para julho. A cotação do amido de milho, por sua vez, recuou -5 CNY/t para maio e estável para julho. A cotação dos ovos subiu 172 CNY/t para abril e caiu -98 CNY/500kg para maio. E a cotação do suíno caiu -45 CNY/t para maio e caiu -105 CNY/t para junho”, completa a consultoria.

Por sua vez, no mercado de milho argentino tivemos um número estável de compradores e um aumento no número de possibilidades de entrega de mercadorias, embora o nível de atividade tenha sido modesto. “A proposta de compra para entrega disponível foi mantida em US$ 145 mil/t. Porém, no registro oficial da SIO-Grãos existem alguns negócios específicos destinados à Gran Rosário em torno de valores em torno de US$ 150 mil/t”, indica a TF.

“Em relação às entregas diferidas, o desembarque em maio subiu para US$ 150 mil/t, ou seja, um aumento de US$ 5 mil/t em relação a segunda-feira. Para cereais de colheita tardia, tivemos uma nova oferta que ficou em US$ 135 mil/t. O preço MATBA oscilou para US$ 178,00, sobre rodas no porto, para abril, contra US$ 178,50 anterior e Chicago a US$ 169,88”, conclui a consultoria agroeconômica, neste meio de semana.

Fonte: Agrolink